sexta-feira, 20 de março de 2009






   Ah. A primavera da vida. De todas as vidas na Terra (quase ia dizer do Cosmos, mas isso seria pedir demais). Ainda por cima o que interessa o Cosmos, a não ser na literatura de ficção científica, que tanto prazer me dá ler. 
   Falando em Cosmos, acho imensa piada aos programas  que fazem na TV cabo acerca do assunto. Na minha opinião o Ser Humano mete impressão ao formular certos raciocínios como eventuais possíveis realidades. Que espécie de vivência, amostra (ou o que quer que seja) tem, para provar o que quer que seja? Nada de nada. Imagens sacadas dos telescópios? Teorias de astro-físicos? Astro-físicos de quê? De tipos de bata branca atrás de máquinas mudas? 

   A raça humana devia confinar-se à sua própria realidade. Uma realidade simples e em harmonia com a Terra, como fazem os Indianos, por exemplo. 
   Aliás, estou de acordo em que se devia ensinar yoga nos infantários e escolas primárias. Os bébés hoje em dia já nascem quase ensinados e o yoga seria a perfeita lavagem ao cérebro da nossa mediocridade latente. O legado da ditadura apagado do mapa mental e a passagem para o futuro incerto com a alma limpa.

   E a beleza e colorido da primavera onde está? Vou mostrar algumas plantas da época.